Polêmica sobre o nome do ginásio A SATISFAÇÃO DE RENATO MOURA EM OMITIR A VERDADE: NO FINAL HUMILHA COLEGA DE CÂMARA E RI DA SITUAÇÃO AFIRMANDO: “VAMOS ENTERRAR ESSE PROJETO DE VEZ”

 

 

O vereador Renato Moura passou um ano na busca de apoio da direita local e de Uberlândia, mas o baronato político e rico o rejeitou sem recompensas. Tudo numa tentativa de revidar o despejo sumário do convívio do atual governo. Tentou o reencontro com André Janones, mas não saiu como previsto. No caso do nome do ginásio, se prestou ao papel ridículo ao incentivar o ataque antijanones no WhatsApp, para seu próprio deleite de seu egoísmo e sua inveja caprichosa

 

Se você acha que acabou a discussão sobre dar um nome ao prédio do ginásio municipal, está enganado. Os grupos de WhatsApp que levantaram a questão, alimentados primeiro pelo famoso e conhecido “fogo amigo” da administração atual e depois subsidiados pela triste oposição à Leandra Guedes e ao deputado federal André Janones, estão desesperados na tentativa de silenciar a questão, que tem bem como pano de fundo a figura o vereador do PSD, Renato Moura.

A bem da verdade, para chegar na atualidade, precisa-se retroceder e compreender que a atitude do político reflete bem sua personalidade. Uma breve síntese entre busca de aceitação, todos estão contra mim e satisfação em atender apenas seus interesses.

Enfrentando na atualidade duras perdas políticas, colecionando um notório elenco de burradas na condução do seu destino como “possível nome de interesse” como liderança local e regional, há mais de um ano vem perdendo seu viés de excelente articulador e combatente visceral.

Mas agora não é hora para isso. É hora de contar fatos, sobre um assunto que foi como presente de aniversário para Renato Moura, completos no último dia 23 de abril. (“Salve, Jorge”).

O caso que de uma hora para outra arregimentava na internet até protestos públicos contra o projeto do vereador do AVANTE, Pedro RCG, que denomina o nome do prédio do ginásio poliesportivo de “José Antônio Janones”, pai do deputado federal André Janones. Querem agora levar ao esquecimento, depois que esta jornalista trouxe informações extras à questão, diretamente ligadas ao vereador Renato Moura, indutor de toda confusão midiática e de uma pobreza de valores.

Primeiro, vexatória a discussão de um assunto que não mereceu tal proporção nos meios políticos. A maioria ficou em silêncio. O caso saiu de uma bolha da internet e migrou em tom de importância “sem precedentes” por Renato Moura. Estava fixa entre os membros da bolha antiJanones. Aliás, nesses grupos é a regra: se for contra Janones somos também. E está tudo bem.

A história é bem simples. O ex-prefeito Fued Dib sempre indignado com a lei, pois é, gente, existia uma lei, votada pela Câmara Municipal no final dos anos 1980 que homenageou o então prefeito Romel Anízio Jorge, em cujo governo foi construído o ginásio municipal. Como aquilo fora possível e ninguém tomava uma atitude. Conhecido por uma postura política nunca direta, eram conversas corriqueiras essas pequenas críticas feitas pelo ex-prefeito Fued em seu gabinete entre os asseclas, entre eles Renato Moura, que para se tornar “o cara do Fued”, o faz de tudo. Conseguiu. Só não levou as bênçãos, como Jacó “roubou com astúcia da mãe” as bênçãos de primogênito de Esaú.

Mas, ele acreditava que conseguiria. Esperança é o ouro dos tolos e endividados.

No final do último mandato de Fued, que foi um desastre, uma denúncia (oh, uma denúncia anônima) chegou ao Ministério Público, que ingressou com Ação Civil Pública em desfavor do município de Ituiutaba, o que (finalmente) criou-se a oportunidade de atingir o objetivo de retirar o nome de “Romão” do prédio do ginásio.

Até então ninguém nunca se importou com isso, mas caiu no colo da administração Fued e Renato Moura teve que atender à decisão judicial do TJMG, proferida na sentença da juíza Alessandra Leão Medeiros Parente, em 23 de outubro de 2018, afinal gente que não morreu não ganha homenagem em prédios, ruas, praças ou escolas, e afins, por força da Lei 6.454/1977.
Aí tem que se fazer cumprir a determinação do MP. Lei acabando com o nome, que foi para a Câmara Municipal em 2020, mas que terminou arquivada sem discussão. As letras garrafais do nome Romão caíram.

NINGUÉM NEM PERCEBEU: NÃO TEVE MOVIMENTO ALGUM PARA PRESERVAR O “ROMÃO”!

Calma, não acabou. Acha que a sanha para receber o reconhecimento de Fued tinha cessado em Renato Moura?

Reeleito vereador em 2020, apoiando Leandra Guedes e Adré Janones, ele foi eleito presidente da Câmara, onde permaneceria por dois mandatos conforme acordo político entre os pares. Entre os atos iniciais, logo em fevereiro, mais exato dia 1°, pediu o desarquivamento do processo do nome do ginásio para colocar um ponto final. Precisava? Não.

 

Espontaneamente, foi ao Ministério Público e se aconselhou. Sim, o MP o aconselhou a colocar o termo em votação. Seguem vídeos e documentos sobre cada atitude do vereador Renato Moura.

A sessão do pedido de desarquivamento é uma sucessão de ofensa à memória de várias pessoas. Principalmente à mãe dos deputados Elismar e Weliton Prado.

“QUEM É JÚLIA DO PRADO? ITUIUTABA NÃO SABE QUEM É”, diz ele ao afirmar que entraria com projeto para troca do nome do Estádio Municipal de Ituiutaba.

 

A POBREZA DE ESPÍRITO
Certo de que ninguém lembraria dos seus despautérios egoísticos e invejosos, o Vigilante do Povo não permitiria que a verdadeira história fosse recolocada sobre a mesa. Está gravada e partida em pedidos feitos pelo próprio. Depois de acusar esta jornalista de receber para restabelecer a verdade, também disse que fez o pedido a pedido do governo.

Ops! Escorregou outra vez. Fez pelo fato de que nunca foi aceito na parcela “A” das lideranças públicas e políticas de Ituiutaba. Que apesar de ter tio de muito poder, embaralhou-se na língua e colocou sua carreira como vereador em risco. Para essa política dos coronéis de Ituiutaba, tão criticada por Janones, Renato Moura não tem “pedigree” para alcançar altos postos na vida política. Assim, como fazem com André Janones e outros.

É difícil para absoluta maioria dos herdeiros do baronato político de Ituiutaba ver André Janones na cúpula, nas decisões nacionais e trazendo milhões em recursos para Ituiutaba. Ontem, somem este ano R$ 38 milhões e tem mais para vir.
O vereador Pedrinho RCG foi humilhado, pois sabia que poderia fazer a homenagem. Mas, a ele faltou o conhecimento sobre toda essa história mesquinha e invejosa. Ninguém em sua defesa a não ser a verdade desse canal.

 

AO FIM E AO CABO
A discussão veio e o vereador Renato Moura omitiu toda a sua participação. Riu com desdém na tribuna. Usou mais tempo do que o permitido pela liderança do seu partido.
A tentativa agora é de abafar o caso.
Não, agora é hora de seguir. Admitir. Não varrer para debaixo do tapete.

“ESPERO QUE ESTE PROJETO NÃO VOLTE NUNCA MAIS”, começou o vereador antes de subir à tribuna.

Aviso aos internautas: voltará. Pelo dever da verdade e da honra, pela memória daqueles que geraram homens e mulheres para Ituiutaba que a transformaram, como Fued, Romel, Samir Tannús e, sim, André Janones. Até a minha pessoa gostando ou não.

TENHO DITO, SENHOR PRESIDENTE!