Ituiutaba, sábado, 29 de junho de 2024

OPOSIÇÃO EM ITUIUTABA NÃO EXISTE. O QUE TENTA FAZER CRÍTICA , O FAZ POR MEIO DE UMA VISÃO VESGA

Publicado por Vigilante do Povo em 22/04/2023 às 8:20

Geiza Ardila é jornalista , editora do Vigilante do Povo; formada em Letras, pós-graduada em Linguística Aplicada ao ensino de Língua Portuguesa e bacharel em Direito pela UEMG

 

Cidade vive o vácuo de políticos oposicionistas e os que se apresentam fazem mal seu papel, sem forte presença e sem saber focar seu discurso nem se posicionar num lugar fala como representante de uma parcela da população. É derrotável por ser vesga e autodestrutível

 

Papo sério. É o que mais precisamos no momento, seriedade em conversa sobre política. Discutir política em Ituiutaba beira ao diálogo de crianças do jardim de infância. Ou seja, são tentativas do uso da linguagem, tentativa de acertos e erros. E o angustiante uso da terceira pessoa, que se existe dois políticos e um só. Uma confusão, na maioria, ininteligível.
É assim a suposta oposição política em Ituiutaba. Sem foco. Como um zarolho.
Segundo a ciência, o vesgo ou estrábico, é aquele que “não tem os olhos alinhados um com o outro. Deste modo, a visão binocular da pessoa é deficiente (grifo meu), já que ele não consegue fixar os dois olhos em um mesmo ponto, uma particularidade que se traduz em inconvenientes para perceber a profundidade”.
Eu não precisaria me estender nesse debate depois dessa conceituação, entre tantas que encontram-se no Google. Ela já informa como funciona alguns políticos da cidade. Porém, Assistindo vídeos de alguns representantes políticos locais e regionais percebe-se a imaturidade total de conversação com a massa.
Distorcida por não conhecer o sistema público e com objetivo, só pode, de confundir quem está fora do “seu mundinho fechado onde é incrível”.
Fato é que acabam desinformando, mentindo descaradamente e em milhões de cópias pela internet. Alguns são ridículos. Política é uma ciência que exige conhecimento do da realidade representada, que olhamos pelos vídeos e nas falas da massa pelas redes sociais e nunca perder o foco daqui, onde realmente o ringue foi organizado e todos brigam literalmente para sobreviver. Por isso vê torno, fala torto e explode como se estivessem tão certos quanto o discurso que proliferam como saída para todos os problemas.
Nesse escopo o que vejo é uma salada mista de ideias e de objetivos que não se encaixam no mundo fora da internet.
Na última semana piorou. Um vídeo mostra uma vereadora que até momento, revendo outros pronunciamento, não sabe se está há dez ou doze anos na defesa de uma bandeira social. Escroto? Não só, irritante. É uma incapacidade de unir pensamentos simples, demonstrando problemas cognitivos sérios. Voz infantilizada e vestimenta deplorável, Saiu do figurino das séries “intergalácticas” , como Jornada nas Estrelas.
O discurso sempre sai torno, indeciso, incompleto, e até mesmo grosseiro. Não dá para entender, pois o que ocupa o lugar da fala desconhece a importância do seu local de fala e espalha um discurso pobre, ofensivo e “infantilóide”.
É muito triste de ver essa situação e ver protagonizadas por pessoas que aspiram “fiscalizar” o OUTRO, o grande chefe, o Grande Irmão que asseguram que isto e aquilo (“por que dinheiro tem”); pois prometeu e não cumpriu o que é importante para o “suposto opositor”.
A oposição fala sem propriedade. Fala por falar. Fala ao léu tentando ver se alguém cai na armadilha. O problema é que os personagens ativos nas redes sociais não mais os tolos sem acesso. Eles recebem todos os dias centenas de milhares de informações. Os mais espertinhos derrubam o opositor da atual administração facilmente, pois o outro é VESGO.
Não há sustentação em qualquer base de dado o que falam nossos ignaros e supostos oposicionistas.
Apontam o erro, mas não apresentam solução. Não fazem política. Não fazem debate. Não colocam na mesa as pautas necessárias para que Ituiutaba seja uma cidade boa. Apontam o dedo. E dizem que isso é “fiscalizar”. Não é nem fofoca refinada. É estrabismo político, que ao fim e ao cabo querem o mesmo que o outro: o Poder.
Simplificando.
Como sempre ficam do outro lado da rua esperando o acidente ou a ambulância chegar.