Romeu Zema estará sábado em Ituiutaba para reunião com prefeito do Pontal

Romeu Zema comemorou aniversário de 57 anos nesta quinta (28)

Sábado, a partir das 9h, a prefeita Leandra Guedes será a anfitriã de reunião regional entre o governador de minas Gerais, Romeu Zema, e os demais prefeitos do Pontal do Triângulo Mineiro. Pela agenda publicada pelo governo do Estado nenhuma obra ou investimento para Ituiutaba será anunciado. Aliás, o governo Zema faz tempo que não se recorda da cidade de Ituiutaba. Vem para bater papo e, claro, marcar presença para as eleições de 2022.

Em Uberlândia onde esteve ontem, dia 28, enfrentou manifestações dos membros da Sind-UTE. Aliás, a educação foi a vítima principal do governo Zema, retirando direitos. Ele conseguiu repassar responsabilidade de algumas escolas para os municípios cada dia mais pobres, não irá pagar férias-prêmio para aposentados da Lei 100 e conseguiu passar pela Assembleia Legislativa a lei que permite a terceirização de escolas e da área de saúde. Um neo-liberal com conversa de caipira e bolsonarista enrustido.

Ontem em Uberlândia

No primeiro compromisso em Uberlândia, Zema participou de entrega de novos mobiliários na Escola Estadual Teotônio Vilela, no Bairro Planalto, e inclusão da instituição no programa Ensino Médio em Tempo Integral (EMTI).

Representantes do Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais (SindUTE-MG), realizaram manifestação no local. Segundo o SindUTE-MG, foram pedidas a suspensão do projeto de regime de recuperação fiscal, que suspende concursos públicos e reajuste de servidores da educação por até 9 anos e a incorporação do abono salarial que ainda não foi feita.

Os participantes também questionaram a supressão do distanciamento social nas salas de aula que, inicialmente, era de 1,5 m e passou para 0,9 e, agora, não é obrigatória, mesmo em turmas de estudantes com menos de 12 anos que ainda não foram vacinados, e pediram a abertura de discussão com a comunidade escolar sobre o processo de municipalização de escolas estaduais. O Governo de Minas Gerais não comentou a manifestação. (G1)